maio 24, 2011

Escrita vã

Quando me falta o sono, me deito sobre o papel já enegrecido pelas estrelas que me saltam à vista.
Tenho quatro paredes, seis lados e nenhum reconforto em escolher em qual deles meter minha cabeça.
Preciso e taciturno, me esgueiro pelas palavras e pela semântica, cobro na léxica minha paráfrase.
De nada me vale o culto se não me entendem todos.
Se não me faço cumprir o ordenado, jamais chegarei ao final da tarefa.
Pois que desde já se abandonem as palavras de dicionários morféticos.
Que seja adotado sim o senso comum e a redundância de idéias, porém com moderação.
Não me permitam ser vítima do "achismo" ridículo e infundado. Me façam perguntas e me forneçam respostas.
Toda semana trarei um assunto a se discutir. Participe aquele que dele achar mérito.
Estou com esta, exterminando a velha linhagem de postagens. Poucos compreenderam o seu sentido subliminar.
Porém, as manterei. Para que aqueles que as quiserem decifrar fiquem delas servidos.
Desculpem minha petulância em admitir qualquer conhecimento sobre cousa alguma. Sou estudante e filho do mundo como toda criatura.
Que Deus vos abençoe e guarde.

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